Apresentação do Liceu

Liceu Eiffel de Ndalatando

O Liceu Eiffel de Ndalatando foi inaugurado em 03 de Abril de 2009 pela então Vice-Ministra da Educação Ana Paula Fernando. Faz parte de uma Rede de Liceus Eiffel criada pelo Decreto Executivo nº 100/09, onde incluem os Liceus de Malanje, em Malanje; de Caxito, no Bengo e de Ondjiva no Cunene.

O Liceu Eiffel de Ndalatando está localizado na província do Cuanza Norte, município de Cazengo em Ndalatando. Com uma população aproximada de 130.000 habitantes Segundo o Instituto Nacional de Estatística, nas projeções de 2018. Até 1975 teve a designação de "Vila Salazar", em homenagem ao então presidente do Conselho de Ministros Português, António de Oliveira Salazar.

O Liceu Eiffel de Ndalatando situa-se frontalmente na rua de Ndalatando e parte de trás o Bairro Kilamba Kiaxe, próximo do largo das Escolas, na rua principal que liga o Largo das Escolas e o Hospital Municipal de Cazengo Catome de Baixo. Próxima do Liceu situa-se a Escola Técnica de Saúde “Arminda Faria”.

  • Secretária com 3 gabinetes
  • 6 salas de aulas;
  • 3 Laboratórios
  • Uma sala de informática
  • Uma Biblioteca
  • Enfermaria
  • Sala dos professores
  • Um gabinete para associação dos estudantes
  • Dois balnearios para os alunos
  • Dois balnearios para os professores
  • Um balneario para o pessoal administrativo
  • Guarita para a brigada escolar
  • Campo desportivo
  • Residência para o Director
  • 2009 - 2011: Francisco Xavier Lopes
  • 2011 - 2018: Cristian Emmanuel Gboy
  • Março 2018 - Outubro 2018: Philippe Jean Francois Obermayer
  • Abril 2019 - Dezembro 2019: Isabelle de Geuser
  • Directora Actual: Marcelina Dos Anjos Gaspar
  • As disciplinas linguísticas de francês e inglês são obrigatórias, inscrito numa carga horária de 3 tempos semanais para o de inglês, e 5 tempos para de francês. O volume de tempos consagrados à disciplina de francês, releva da ampliação do nível dos formandos para a realização das provas do DELF -DALF, e tendo passado do grau de A1 em 2014, de A2 para 2015, e agora de B1 para 2020, segundo o quadro de cooperação com a Embaixada da França em Angola.